30 de abril de 2013

para compensar toda a desgraça que, tantas vezes, me deprime.


Vi ontem, na urgência, uma senhora de 97 anos que entrou pelo próprio pé, com um discurso mais orientado e coerente do que eu em muitos dias e com as unhas pintadas de vermelho. Derreti-me tanto que ainda não recuperei!

26 de abril de 2013

24 de abril de 2013

thank you lord!


o meu namorado acho que as minhas calças parecem um cortinado.


e eu acho que ele não percebe nada e que são as calças mais fixes de sempre.
 

21 de abril de 2013

eu sei que "abril" é um mês com "r" mas estou a desafiar as leis da natureza.

Alguém sabe se já há caracóis?


Pronto, já não vou conseguir deixar de pensar nisso até conseguir comê-los. Caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, mnhaaaaam, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis, caracóis. E uma imperial.

20 de abril de 2013

uma das modas mais cátia-vánessa que haviam de inventar.





Ténis de salto alto. 
Por favor, não. 


19 de abril de 2013

17 de abril de 2013

aiiii, pobres mas felizes!

O meu nível de humor tem uma relação de proporcionalidade directa com o nível de sol.  Posso ter um dia de merda. Mas se quando abro os estores ao acordar, está sol, se bebo café depois de almoço numa esplanada ao sol, se saio do trabalho e ainda posso fazer uma caminhada com um restinho de sol, foi um dia de merda muito menos merdoso do que seria um dia equivalente sem sol.

Não sei qual é a explicação biológico disto. Deve ter a ver com algum polimorfismo refundido lá nalgum gene que faz com que a nossa libertação de endorfinas com o sol seja uma coisa parva, com o sermos latinos e, mesmo sem saber, sermos uns grandes malucos que gostam é de fiesta e corpos desnudos e calor e olé! 

Quando me vêm à cabeça aquelas tristes ideias de emigrar para países ditos desenvolvidos, ricos, produtivos. E de  chuva. E frio. E vento. E nuvens cinzentas escuras e grandes. O ano todo. Que tristeza tão grande. Ia viver deprimidíssima. Temos muita muita sorte. E por enquanto ainda não é um bem tributávelPor isso, um bom dia, minha gente!


16 de abril de 2013

15 de abril de 2013

mil e uma desculpas para a procrastinação



Se eu tivesse só uma coisa para fazer, fazia e pronto (ou, pelo menos, é o que digo agora com a pressa). Como tenho imeeeeensas coisas para fazer, não consigo estabelecer prioridades e organizar-me, então, acabo sempre por adiar e não fazer nenhuma.




14 de abril de 2013

és mesmo tu!






Fotos da tarde boa de domingo para retemperar energias.

Boa semana!

12 de abril de 2013

primavera, és tu?




 


Bom fim-de-semaaaaaaana de sol, cupcakes!

 

love you, renault clio, please don't go!

Ontem acendeu-se-me uma luz no tablier do carro que, segundo o manual de instruções, significa Verificar emissão de gases de escape. Inicialmente piscava intemitentemente, agora está sempre acesa. 

Ora e eu, que percebo tanto de mecânica como de plantações de arroz, fico logo muuuuuito nervosinha quando se acende uma luz. Imagino logo mil cenários trágicos que, normalmente incluem o carro a explodir comigo lá dentro ou o carro a parar de repente no meio da auto-estrada e a provocar um histórico acidente em cadeia.

Alguém sabe se é daquelas coisas só moderadamente urgentes que aguenta mais um ou dois dias numas voltinhas pequenas? Ou é melhor ir já tipo a correr para um mecânico largar a nota? É que dava-me taaaaanto jeito levá-lo só na segunda-feira!

8 de abril de 2013

a letter to a younger me


Olá Cat com 15 anos, 

daqui quem te escreve és tu própria com mais dez anos. 

Estou a escrever-te para te dizer que essa sabedoria dos quinze anos não vale um cú. Tens muitas certezas mas, na verdade, não sabes nada. E, à medida que fores crescendo, a certeza que mais crescerá contigo será a de que poucas coisas que se possam dar por seguras. Mas não te preocupes, toda a gente da tua idade é assim. E tu e os teus amigos são até um pouco menos estúpidos do que os adolescentes vão ser uma década depois.

Essas tuas duas grandes amigas, com quem andas sempre, aquelas dos pactos de amizade, dos locais secretos, das cartas e bilhetinhos, IGC, sabes? Esqueeeeeeeeece. Hoje já não fazem parte da tua vida. Vais perceber também que isso são coisas de gaja. Se fossem rapazes, se calhar, tinham dito uns belos Vai-te foder! e ficava tudo bem. Mas é assim, a vida afasta as pessoas, mesmo que por enquanto possas não acreditar nisso. Vais ser mais selectiva e restritiva com os amigos. Vais aprender que quantidade não é qualidade e vais preferir ter poucos - dos bons - do que muitos (eu seeei, achas que eu sou louca, demente e que isto não faz sentido nenhum).  E a quantidade de  pessoas por quem pões as mãos no fogo? Em quem acreditas piamente? Também vais aprender que não podes arriscar isso por quase ninguém. Porque as pessoas surpreendem-nos. E porque as mãos são uma parte muito importante do corpo onde não desejamos ter uma queimadura de terceiro grau.


Sabes o teu namorado? É quase comovente ver a inocência com que acreditas que vão ficar juntos para sempre. O sempre é um conceito que, com a idade, adquire alguma relatividade. E o nunca também. E se te contasse a novela mexicana de má qualidade que vai ser esse fim de namoro, os rios de lágrimas que vais chorar, o peso que vais perder, os nunca vou gostar de mais ninguém!, o acreditar que esse sofrimento nunca vai ter fim... Ah ah ah! Desculpa estar a rir-me, vai ser mesmo uma fase má. Mas visto daqui isso parece tão ingénuo como ridículo e exagerado. 

Sabes as calças largueironas? Tão largas em baixo que tapam os ténis? Lembras-te do episódio em que a mãe te quis comprar umas justinhas e tu disseste do alto do teu nariz Mãe, escreve o que eu te digo: eu NUNCA mas NUNCA, vou deixar de usar calças largas! Portanto, tira daí a ideia de levar essas calças ridículas. Guess what? Vais deixar, oh se vais. E só vais lamentar não ter deixado mais cedo. Vais rir-te das fotos em que estás assim vestida. E fica já a saber que cintos fluorescentes, colares com guizos e brincos com picos não são a cena mais fixe de sempre. 

E por fim: não tenhas pressa para crescer. Ser crescido, às vezes, consegue ser uma grande seca. 

Beijinho, 

Cat

3 de abril de 2013

I didn't get the point, toma lá um chocolatinho como prova do meu ódio por ti.


Visto no outro dia numa chocolataria onde fui enfardar um petit gateau com o namorado, entre os Amo-Te, os Queres namorar comigo? e outras coisa tais.

1 de abril de 2013

juro que cumpro todos os requisitos para o melhor emprego do mundo!



Pagarem-me para beber cerveja e viajar? Oh que sacrifício. Por favor, nãoooooo.  

Normalmente sou eu que pago para poder fazer essas coisas, algo está errado.