29 de agosto de 2010

25 de agosto de 2010

Se pensam que já viram uns pés todos cagados é porque nunca viram os meus.

Ui, que foto mai'linda e feminina pra se publicar.


Sou alguém cuja felicidade depende, em parte, do facto de andar descalça. Portanto, vá, não me digam que não sou uma pessoa simples e fácil de contentar.

23 de agosto de 2010

Teoria "não gosto de gajos giros".

É uma teoria da qual sou co-autora, juntamente com uma amiga e que enuncia a requintada e filosófica frase isso são gajos que dão demasiado trabalho a uma pessoa!, partindo da premissa que com giros nos referimos a tudo o que parece bom demais pro nosso bico. E até agora sei que, nas relações que tive, a coisa estava mais ou menos sob controlo. Existia ali uma espécie de justiça distributiva e tranquilizante, aaaaaaaaaaaahhhh (inspiração profunda seguida de expiração profunda e serena). De ambas as partes. Não que isso tenha evitado que eu fosse deixada (filho da puta!). Ou que fosse eu a deixar, de outras vezes. Mas sabia que aquilo não era areia demais para a minha camioneta. E que eu também não era excesso de areia para veículos alheios. Fazia portanto uma boa aplicação da teoria supracitada. 

Mas agora pronto, puf, kaput, ko e mais uma série de onomatopeias que representem a tragédia, o horror, o drama (palmas das mãos coladas às testas, se faz favor!). Imaginem como se sentiriam se o Johnny  (*) (o Deep, meus pequenos trolls, what else?) ou outro igualmente platónico e idealizável vos batesse à porta e vos dissesse És tudo o que eu sempre quis enquanto vos abraçava pela cintura e vos inclinava para trás num beijo que dura e dura e dura. E depois disso se ajoelhasse e vos perguntasse Fica comigo!, ficas?. Pronto, é assim que eu me sinto todos os dias. E se por um lado, é bom, é maravilhoso, é tum tum (coração a saltar do tórax) e me sinto a pairar, a levitar, por outro pode ser um bocadinho aflitivo. Porque não me consigo habituar à ideia. Estou sempre a duvidar da sorte que tenho, a pensar que os deuses devem estar loucos!. Sempre à espera do momento em que vou acordar, estremunhada na minha cama, e pensar Ando com uns sonhos estranhíssimos, tenho de deixar os estupefacientes que isto não faz bem nenhum à cabeça. 

Sim, venham-me cá com merdas que temos de ser confiantes, auto-estima nos píncaros porque somos muita boas, as melhores do mundo e quem não quiser, não quer, mais fica, que o mundo está cheio deles e eu cá quero que tudo se f*da. Pois, eu também já tive fases dessas. Mas agora passou-me num estalar de dedos e eu que me aguente.



(*) De salientar que o Johnny é impecável e vos dá todos os motivos para se sentirem seguras. Vocês é que não batem lá muito bem da cabeça.

22 de agosto de 2010

Este fim-de-semana vi:


Melech Mechaya




Diabo na Cruz

  


B Fachada



 Dead Combo



Terrakota



Estou cheia de Bons Sons.

7 de agosto de 2010

Schuac.


Vou pro lugar de Porto Covo outra vez.
Onde o mar é mais azul.


Se não voltar ficam já a saber que é por ter levado, sem ensaio prévio, uma daquelas tendas que se montam sozinhas em cinco segundos mas que são quase impossiveís de fechar.

6 de agosto de 2010

Aceitam-se teorias espectaculares sobre assuntos interessantíssimos como este.

As minhas olheiras existem e quase sem variações de intensidade nas seguintes situações: 

1. Zero horas de sono.

2. Poucas horas de sono por motivos académicos. 

3. Poucas horas de sono por motivos etanólicos, dançólicos festarólicos, ramboiólicos e outras palavras assim bonitas acabadas em -ólicas, que vão dar todas no mesmo. 

4. Poucas horas de sono por motivos não reveláveis num espaço decente como este. 

5. Horas de sono desejáveis (7/8horas). 

6. Férias, ausência total de preocupações, felicidade, plim plim, coraçõezinhos nos olhos, papo pro ar, 12 horas de sono por dia, acordar sem despertador.

7. Qualquer outra situação não contemplada nas acima descritas e que inclua nenhuma, poucas, algumas, muitas ou imeeensas horas de sono. 

Expliquem-me lá isto qu'eu já estou farta desta merda.

2 de agosto de 2010

Exemplo perfeito de homem (homens?) que só podem ter alguma gracinha assim:


...de boca bem fechada, de forma a que nenhum espécie de som ou idiotice alerta-broncos-QI-inferior-a-70 saia dali. E claro, só se for a primeira vez e nunca os tiverem ouvido antes. Caso contrário, torna-se difícil de esquecer/ignorar.


Os gémeos Guedes.
[ Ainda por cima são dois, pooorra!, qu'o Universo não brinca.]


1 de agosto de 2010

Han?

 Mudasti ao dicionário ?


Qualquer dia é ouvistes e prontos e há-des.