28 de fevereiro de 2010

26 de fevereiro de 2010

Bom fim-de-semana,

meus corações de marshmallow.


Sou louca por gomas como nem conseguem imaginar!

25 de fevereiro de 2010

Apontamento Mental.

Para a próxima que gravar o número de uma pessoa como Cabrão, não esquecer o facto.
Não vale a pena andar à procura pelo primeiro nome (e ficar intrigada!): não vai aparecer.


23 de fevereiro de 2010

Vantagens vs Desvantagens

... de não morar com os pais.

Vantagem - Não limpo o meu quarto há séculos porque não tenho tido tempo e ele está mesmo mesmo um nojinho que só visto. É cotão nos cantos, são colónias de ácaros na cama (de certeza!), é roupa espalhada pelo chão, são tigelas com restos de cereais secos e leite azedo na secretária. E sem ninguém me chatear pois a única pessoa que vive no chiqueiro, sou eu.

Desvantagem - Se estivesse em casa dos papis, o quarto nunca ia estar o real nojo que está porque a minha mãe ia limpá-lo por mim, anos-luz antes deste estado crítico.


22 de fevereiro de 2010

Diva.


É o meu nome do meio, pois claro, portanto a Samsung, marca querida, linda, fofinha ofereceu um Samsung Diva aqui à menina. Para mim ou para sortear. Acreditem que ainda pensei duas vezes (tipo uns três segundos). E como pensei bem, fiquei com ele.


Andava a resisti aos touchscreen porque sou meio retro nessas coisas. Mas pronto, estou rendida. Para começar, é lindo. E depois é cheio de funcionalidades, concebidas especialmente para as meninas. Acho que finalmente vou deixar de usar o telemóvel só para essa coisa ancestral que é enviar mensagens e fazer chamadas. A câmara fotográfica é cheia de qualidade e dá para fazer efeito Lomo. Tem ainda lista de compras, função Fake Call (simula que estamos a receber uma chamada. Genial, não sei como é que ninguém se lembrou disto antes!), função SOS (que envia uma mensagem de socorro, ao simples toque de uma tecla), acesso às redes sociais, entre muitas outras. Fica aqui o link para quem quiser mais informações e o vídeo promocional.




(Rodrigo, querido, obrigado!)

20 de fevereiro de 2010

Uau.

A Nereida Gallardo na capa da Playboy de Fevereiro.

Alguém já viu aquela mulher vestida?
É que isso, senhores da Playboy!, isso é que era inovar!

[ E nem penses que tens direito a foto aqui, ó! ]

19 de fevereiro de 2010

Hoje estamos um bocadinho mais saudáveis.

É doce mas sempre há a desculpa de que tem fruta.


Bom fim-de-semana,
meus morangos mergulhados em chocolate quente derretido.

Mnhaaam!

18 de fevereiro de 2010

Diarreiologia.


Incrível como assuntos que parecem tão básicos têm tanto que se lhe diga.

Estou a estudar Pediatria, para o exame de 2ª-feira
e sobre diarreia tenho 87 páginas de apontamentos (distribuídos por aguda e crónica). Passei quase um dia inteiro (só para vocês verem como os meus dias andam interessantes!) a estudar esta merda! Por isso é bom que esteja uma especialista, hampf!


Hoje, estou só a aparvalhar, não liguem.

(Ah, e quando crescer, quero uma casa-de-banho assim fofinha, sff!
Com veados a olharem para mim nos meus momentos mais íntimos.)


17 de fevereiro de 2010

A Ciência ( ainda não dominada) de Estrelar Ovos

Não me venham com Nem sabes estrelar um ovo?, como se fosse o protótipo das coisas fáceis de fazer!

Problema nº1 - Medo de óleo a ferver. Muito medo. A minha cozinha transforma-se num verdadeiro campo de batalha, no qual uso a tampa da frigideira como escudo (literalmente mesmo) à frente da cara para me proteger dos salpicos malucos de óleo que voam em todas as direcções. Não estou disposta a arriscar uma úlcera na córnea por um estúpido de um ovo estrelado.

Problema nº2 - Partir habilmente o ovo só com uma mão (porque a outra está ocupada como referido em 1.) e deixá-lo cair gentilmente no óleo a ferver.

Problema nº3 - Os habituais de qualquer outro prato: tempo de confecção, não deixar agarrar ao fundo, etc, etc.



Não são problemas suficientes?
Não me lixem, fácil é fazer massa e arroz, não é estrelar um ovo!

15 de fevereiro de 2010

Fiquei enternecida.

Uma amiga disse-me
Mascara-te de fada. Tem tudo a ver contigo, és tu.


Claro que para me mascarar, seja do que for, têm de me pagar bem. Não gosto do Carnaval. É parvo.

13 de fevereiro de 2010

Descaradamente apaixonada

... por estas duas tatuagens.

Fotos do Nellie Loves Vintage - About Amy e The Dainty Squid respectivamente mas roubadas à minha querida Guida.

Eu falo, falo, falo mas, honestamente, acho que nunca na vida farei uma tatuagem. Sou mais de piercings (que vício!) do que de tatuagens.

12 de fevereiro de 2010

Bom fim-de-semana,

meus coraçõezinhos de chocolate recheados.


Têm-me perguntado nos posts de sexta-feira se sou eu que faço os bolinhos das fotos. Óbvio que não. Sou uma nulidade na cozinha. Para mim, estrelar um ovo é uma ciência. Mas isso é assunto para outro dia.

11 de fevereiro de 2010

Esse grande vómito...

chamado Dia dos Namorados.

Detesto o Dia dos Namorados. E tenho namorado. Mas deve ser pelo meu ódiozinho de estimação a coisas pirosas. O meu estômago não aguenta. E o Dia dos Namorados é o êxtase das coisas pirosas. Peluches com corações, molduras a dizer Amo-te forever Cátia Vánessa e postais com ursos. Realmente, só um ganda urso para oferecer uma coisa daquelas. Blhec.

Eu e o P. temos um dia nosso, com significado. E não é o dia 14 de Fevereiro. Nem vai passar a ser só porque, algures no mundo, algum parolo se lembrou que sim, que esse ia ser o dia de todos os namorados.

Por isso, ide, ide! Ocupai as mesas dos restaurantes que estão tão abarrotados nessa noite que, conseguir uma distância de 50 cm do casal apaixonado da mesa do lado, já é uma sorte. E deixai-as livres nas restantes noites do ano, para as pessoas normais.


O único urso de peluche do dia dos Namorados que tenho, foi-me oferecido pelo meu primeiro namorado. Quando acabámos, pendurei-o no candeeiro do tecto do meu quarto, enforcado numa corda. (Tinha quinze anos, 'tá bem?)
. Só para marcar ali a minha posição. Tirei-o porque a minha mãe achou que eu estava a revelar estranhas tendências agressivas. Não percebo porquê.


9 de fevereiro de 2010

Ei, sportinguistas d'uma figa, aqui!

( Agora era a parte eu que eu fugia!)

Andava toda contorcida, que mal me aguentava, de vontade de vir cá escrever sobre isto. Contei até dez, respirei fundo, pensei Oh, coitados!, pensei que azares acontecem a todos e tentei convencer-me de que sou boa pessoa. Tentei, tentei, tentei, tentei. Mas não vale, a pena: não sou. Adoro golpes baixos (muahahah!).

Por isso, vá, vamos falar do Sporting. Preferem começar pelos (quantos é que foram mesmo? Um? Não. Dois? Não. Três? Não. Quatro? Não.) cinco golos que levaram do Porto ou pelos quatro que levaram do Benfica?

Para a próxima mais vale não aparecerem. É que, por falta de comparência, só perdem por três-zero! (A frase não é minha mas tenho pena.)

Valha-me isso para alegrar o dia!

Estão a ver as brincadeiras com as crianças que, por mais vezes que se repitam, elas acham sempre tanta graça como da primeira?

O Pedro Abrunhosa teve esse efeito em mim. Acho que já vi o vídeo trinta vezes e nunca consigo conter as gargalhadas. Especialmente porque ele parte do ar relaxado de yeah-ganda-pausa-que-estou-aqui-a-mandar-na-televisão-nacional-com-os-meus-óculos-de-sol-que-ganda-estilo-que-eu-tenho-só-me-faltava-estar-a-mascar-pastilha-para-mandar-um-cenário-ainda-maior.



[ Não me pesa nada na consciência, também já caí muitas vezes, na rua, em casa, na faculdade, no metro. E houve sempre alguém a rir-se. Faz parte. Hei-de arder no inferno, sim, mas não me importo. Diz que lá está quentinho.]


7 de fevereiro de 2010

Inspira, expira, inspira, expira.

Ainda estou a decidir se continuo, nos próximos dois dias, a minha missão impossível de tentar saber uma pilha estupidamente grande de apontamentos para o exame de Cirurgia, quarta-feira ou se - muito mais giro! - corto os pulsos. ( Ou bebo um copo de lixívia ou experimento voar da Ponte 25 de Abril ou vejo, do meio da linha e de frente, um comboio a chegar. Imaginação, eu tenho!)

Custa-me horrores estudar coisas de que não gosto. E eu odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia, odeio Cirurgia! (Ok, acho que já apanharam a ideia!).


Ufff, muito mais aliviada agora.
Vou estudar, até já.


5 de fevereiro de 2010

Mais uma.

Bom fim-de-semana,

meus brigadeiros de chocolate cobertos com coisinhos de chocolate.



4 de fevereiro de 2010

O mundo está tão perdido.

A Hannah Montana vem ao Rock in Rio. Ya, tem tudo a ver.

Ai Roberta Medina, era um chicotada nesse lombo para ver se aprendes!

É cá um hábito irritante que eu tenho!

Eu e o P. a ver uma série. Eu, como de costume, bla bla bla, bla bla bla, só comentários sem jeito nenhum, que não interessam a ninguém.



Eu - Ai, desculpa, estou só a falar!

P. - Ah, não faz mal, eu não estava a ouvir-te.




É sempre bom saber.






3 de fevereiro de 2010

Pronto, a minha vida voltou a estar completa.

Ao contrário do habitual, este é um texto muito pessoal.
Não se vai tornar hábito porque eu também não gosto.


Fiz teatro durante muitos anos. Respirava teatro, vivia para aquilo, definia-me e completava-me, como pessoa. Estive no mesmo grupo de teatro, que entretanto acabou, durante dez anos e depois, quando vim para Lisboa, fiz algumas formações: um curso de teatro universitário, outro de Interpretação Teatral no (maravilhoso) Chapitô, entre outras. Nos primeiros anos desgastantes da faculdade, enterrei-me em dúvidas existenciais. Às vezes, só me apetecia mandar tudo à fava e tentar o Conservatório de Teatro. Tentar, pelo menos.

Entretanto, pela pouca disponibilidade que a faculdade me deixava (e também por não saber exactamente onde queria estar, visto já ter experimentado coisas com as quais não me identificava), deixei de fazer teatro e assim estava há mais de um ano. O que fez muito muito muito muito muito mal à minha sanidade mental. Andava mesmo a bater mal (mais do que o habitual).

Agora, estou novamento num grupo de teatro. Uma coisa muito no início. Mas é um grupo giro, grande, com uma encenadora amorosa. Ainda não estamos nem perto de estrear uma peça. Mas estou ansiosa. Tenho saudades de decorar texto, de ensaiar a mesma cena vezes sem fim, de dar tanto de mim a uma personagem que levo bocadinhos dela comigo, no dia-a-dia. Saudades de sentir aquela adrenalina brutal antes de entrar em cena, da confusão do despe-e-veste dos camarins, das insónias na noite antes da estreia, de estar em palco e me sentir como nunca me senti em mais nenhum lugar. Saudades de sentir que aquilo não é a minha vida mas que poderia, muito facilmente, ser.




2 de fevereiro de 2010

Máquinas de barbear para o lixo, já!


Adoro barba. Adoro, adoro, adoro, adoro. Barba de três dias é força de expressão, gosto da de três dias e também gosto de bem mais dias do que isso (desde que não seja como a do Brad Pitt, que dá para fazer trancinhas!). Por mim, todos os homens do mundo deviam andar de barba. Só os favorece.



Hugh Jackman


1 de fevereiro de 2010

Não gostarem de nós é sempre impensável.

É muito mais simples inventar uma lista de quarenta e sete motivos para o fim de uma relação do que admitir, mentalmente, a ideia de que, como todas as outras coisas da vida, o Amor também é susceptível a ter um fim.

Há sempre bons motivos. Ou é a distância ou a falta de tempo ou os amigos dele que não a suportam ou são os pais dela que não o suportam a ele ou os objectivos de vida que são demasiado diferentes ou é a religião que não o permite (já vi, acredite
m!) ou foi porque uma terceira pessoa - essa cabra nojenta vaca gorda ranhosa (é sempre!) - se envolveu com ele ou porque ele quer ir conhecer o mundo, de mochila às costas e meditar com os monges do Tibete e ela quer uma vida estável, quer ser dona de casa e ter um rancho de filhos.

Muitas vezes, estes são mesmo os verdadeiros motivos. Mas, em muitas outras não o são e, simplesmente, uma das pessoas deixa de gostar da outra. Quantas pessoas já ouviram dizer Acabámos porque ele já não gostava de mim ? Poucas, aposto. E depois, entra-se numa espiral louca de tentar colmatar todos os supostos motivos que levaram à separação: arranja-se mais tempo, arranja-se mais dedicação, arranja-se mais tudo o que se pensa estar em falta.

Não se passou nada comigo, pelo menos, não agora. Mas já tive essa experiência e tenho reparado também nas pessoas que me rodeiam. E na tentativa louca que se faz para se justificar o que tem uma justificação tão simples. E, quando foi comigo, honestamente, teria sido muito mais fácil ter seguido em frente, se me tivesse dito só Já não gosto de ti. Que valente poupança de recursos, tempo, energia, choradeira, loucura que teria sido!